Nesse filme tempos modernos, Charles Chaplin realmente quis passar uma mensagem social. Cada cena é trabalhada para que a mensagem chegue verdadeiramente tal qual seja. E nada parece escapar: mβquina tomando o lugar dos homens, as facilidades que levam a criminalidade, a escravidπo. O amor também surge, mas surge quase paternal: o de um vagabundo por uma menina de rua.
Um trabalhador de uma fβbrica (Chaplin), tem um colapso nervoso por trabalhar de forma quase escrava. ╔ levado para um hospital, e quando retorna para a ?vida normal?, para o barulho da cidade, encontra a fβbrica jβ fechada. Vai em busca de outro destino, mas acaba se envolvendo numa confusπo: ao ver uma jovem (Paulette) roubar um pπo para comer, decide se entregar em seu lugar. Nπo dβ certo, pois uma grπ-fina tinha visto o que houve e entrega tudo. A prisπo para ele parece ser o melhor local para se viver: tranqⁿilo, seguro e entre amigos. Mesmo assim, os dois acabam escapando e vπo tentar a vida de outra maneira. A amizade que surge entre os dois é bela, porém nπo os alimenta. Ele tem que arrumar um emprego rapidamente.
Consegue um emprego numa outra fβbrica, mas logo os operβrios entram em greve e ele mete-se novamente em perigo. No meio da confusπo, encontra uma bandeira (vermelha), que julga ter caødo de um caminhπo e chama pelo dono, enquanto acena com ela. Um grupo de militantes surge atrβs dele, e ?junta-se? ao vagabundo. A poløcia chega e o toma como løder. Vai preso ao jogar sem querer uma pedra na cabeτa de um policial.
Paulette consegue trabalho como danτarina num music Hall e emprega seu amigo como garτom. Também nπo dβ certo, e os dois seguem, numa estrada, rumo a mais aventuras.
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